A leitura no Brasil, como em qualquer outro país de economia e política sujeitas a conformação de culturas mais evoluídas, apresenta-se como incipiente. Mas nada impede que se supere e que seja recuperado o lugar do livro no processo de formação.
Afirmar que nem todas as pessoas alfabetizadas, diplomadas em várias instâncias não sabem ler seria um exagero. Contudo sabe-se que ler e entender o que se lê é um atributo de poucos.
Independente de haver a decodificação do significado das palavras, em muitos permanece a impossibilidade do entendimento do texto como um todo. Interpretar e assumir posturas críticas em relação às mensagens que, veladas, incorporam concepções de mundo ideologicamente impostas, não é tarefa fácil.
Esses documentos são responsáveis pela sedimentação do conhecimento e construção de uma identidade que responderá pelo que se caracteriza o ser/estar no âmbito universitário.